Tsugumi Ohba
29 de jul. de 2010 1 comentário
Só possui duas obras, os já citados Death Note e Bakuman, ambos feitos, também como já foi citado com Obata. Por sinal esta imagem que é praticamente a única referencia visual a ele foi usada para representar Ohba no Death Note 13, manga este que apresentou entrevista com ambos os autores e é uma espécie de fechamento especial do projeto.
Ainda falando deste mangá especial Ohba revela que nunca havia visto Obata durante o processo de produção do manga, se conheceram por acaso em uma espécie de convenção na editora, mas após já estarem fazendo Death Note juntos. Além disso, Ohba descaradamente revela que muitas vezes mudou a historia por causa dos desenhos de Obata, causou uma briga, por exemplo, só para ver ela desenhada pelo amigo, mudou frases e deu rumo a história muitas vezes apenas influenciado pela arte do amigo. O que pode parecer estranho não passa de um estilo diferente dos tradicionais, apesar das distancia e da falta de conversa sobre o rumo do mangá (obata assim como todos os leitores não sabia o que iria acontecer na historia, sendo surpreendido a cada novo storyboard entregue por Ohba) o resultado sempre foi de qualidade excepcional e até hoje Death Note é considerado referencial de roteiro original e inteligente, sem falar da arte de Obata muito admirada por público e critica. (Esperamos o mesmo de Bakuman lol) Agora nos focando mais sobre Ohba as poucas (e curiosas) informações disponíveis foram publicadas pela licensidora norte-americana VIZ media: - Tsugumi Ohba. - Nascido em Tóquio. - Hobby: Colecionar xícaras de chá. - Dia e noite, desenvolve enredos de mangás, enquanto segura seus joelhos na cadeira. (igual ao personagem L oO) Isto é só isso. Esclarecedor não? Mas é claro que os fãs e paranóicos da teoria da conspiração não deixariam isso barato, pelo menos não sem especular! Hiroshi Gamou é o candidato a verdadeiro Ohba. Dizem que este autor usa o Pen-name (pseudônimo em Pt) de Ohba pois sua obra anterior a Death Note era muito diferente e uma mudança taooooo brusca de estilo tornou isto necessário.
Hiroshi Gamou se tornou famoso pelo mangá ai ao lado, Tottemo! Luckyman, mangá publicado entre 1993 e 1997, que virou anime e rendeu até jogo para Gameboy e Super Famicom. Mas ai você se pergunta: Por que raios acreditam que este tal de Gamou é o Ohba, pois bem eu respondo! Além de contatos (como funcionários da Jump! que eram amigos do conhecido do primo de um garoto vizinho do cozinheiro da mãe de um garoto que conhecia um outro garoto que resolveu colocar na internet a "verdadeira identidade de Ohba") também existem diversas "dicas" no decorrer das obras que apontam para Gamou. Duvida? Compare Tottemo! Luckyman com o mangá do tio do mashiro, apresentado logo no começo. Gag manga, um super herói clichê com riscos no mínimo toscos... Pode ser conhecidência ou apenas uma forma de brincar com a imaginação dos leitores, fato é que é suspeito e como precisamos de alguém para apontar como ohba (principalmente eu escrevendo esta matéria) esta é nossa melhor aposta.
Rumiko Takahashi
A autora de Inu-Yasha, Rumiko Takahashi, é uma das artistas de mangá mais respeitadas do Japão. Entre seus trabalhos, destacam-se Urusei Yatsura (1977), Maison Ikkoku (1981), Ranma 1/2 (1987) e Inu-Yasha (1996) - quatro importantes criações de seus 25 anos de carreira. Todos esses mangás viraram animes de grande sucesso.
Rumiko nasceu em 1957 na província de Niigata, no Japão. Aos 17 anos, começou a interessar-se por mangás. Depois de ingressar na escola Nihon Josei-Dai, a autora se mudou para um pequeno apartamento em Tóquio.
Dividindo seu tempo com a faculdade, inscreveu-se no curso de mangá Gekiga Sonjuku. Um de seus professores foi Kazuo Koike - um dos criadores de Lobo Solitário. Foi o empurrão que faltava para decolar sua carreira como desenhista de mangá.
Sem perder tempo, Rumiko começou a mostrar seu talento no disputado mercado de mangá. Com Urusei Yatsura - uma comédia repleta de fantasias -, ganhou em 1978 o Prêmio Anual da Shogakukan na categoria de novos talentos. Seu primeiro sucesso rendeu a incrível marca de 20 milhões de exemplares vendidos somente na Terra do Sol Nascente.
A partir daí, Rumiko não parou mais. Outros grandes sucessos, como Maison Ikkoku e Ranma 1/2, vieram na seqüência. Inu-Yasha, a mais recente obra da autora, é uma compilação de diversos temas que a autora sempre gostou de tratar em trabalhos anteriores, como:
* O gosto por temas históricos;
* As viagens do tempo de Fire Tripper (um dos mangás da autora);
* A predileção pelos contos bizarros de youkais de A Floresta das Sereias e O Alvo que Ri (dois outros títulos da autora);
* As aventuras e lutas de Ranma 1/2;
* E finalmente o humor e a ironia que vem desde Urusei Yatsura e que é presença constante em quase todos os trabalhos de Rumiko Takahashi.
Por tudo isso, Inu-Yasha é um grande sucesso no Japão e, agora, os leitores brasileiros vão ter o privilégio de ler o mangá em português. Aproveite!
Todo mundo hoje em dia conhece Naruto mesmo que tenha só ouvido falar, o mangá e o anime estão se tornando uma febre mundial. Mas e o seu criador que é tão pouco falado no mundo dos animes, muitos fãs de Naruto nem sequer sabem o nome do criador dessa maravilhosa série.
Masashi Kishimito é o nome dele, nascido em 8 de novembro de 1974 na cidade de Okayama no Japão. Desde pqueno sonhava em criar mangás e histórias que inspirassem as pessoas, sendo muito perfeccionista desde pequeno, Kishimoto notava os defeitos basicos nos seus desenhos e dos seu amigos, hoje ele se lembra disso e se afirma que era uma criança chata. Mas foi graças a isso que Kishimoto conseguiu lançar Naruto. Antes de Naruto ele teve vários mangás rejeitados pelas editoras fazendo-o ficar recluso por 2 anos para procurar o verdadeiro significado do mangá. Após lançar Naruto que imediatamente foi um sucesso de vendas e de criticas, Kishimoto passou a entrar ao lado dos maiores “mangakas’ da historia. Nessa lista aparecem nomes como por exemplo Akira Toryama, criador do Dragon Ball
Além disso Kishimoto é o irmão mais velho de gêmeos, cujo sempre em suas historias estão relacionadas ao amor e companherismo de irmãos.
Akira Toriyama!
Nascido em 10 de abril de 1955 em Aichi, Akira Toriyama é autor de Dragon Ball, uma das mais famosas séries de mangá e amime da história! Além de um competente character designer de videogames (como os da série Dragon Quest, no Nintendo, Super Nintendo, e agora no Playstation; Tobal, para PSX e Chrono Trigger, para Super Nintendo). Um artista que gosta de reinventar a realidade-segundo ele próprio, o modo mais fácil de desenhar- Akira é bastante autocrítico quanto sua própria habilidade: em uma de suas entrevistas, ele disse "cada vez que eu vejo um dos meus livros[de ilustrações] publicados, eu digo a mim mesmo, que meus desenhos e cores são mediocres!"
Autor do mangá Cavaleiros do Zodíaco: Masami Kurumada
Masami Kurumada (em japonês: 車田正美, Masami Kurumada?) nasceu na cidade de Tóquio, capital do Japão, no dia 6 de dezembro de 1953. É autor de vários mangás, dentre eles: Cavaleiros do Zodíaco (Saint Seiya no original), B't X, Fūma no Kojirō e Ring ni Kakero.
Masami Kurumada sempre mostrou vocação para desenhar mangás. Mesmo assim, começou a ter trabalhos publicados no início da década de 70, quando ainda era adolescente. Seu primeiro trabalho foi Sukeban Arashi - que conta a história de uma garota brigona -, publicado pela famosa revista Shonen Jump da editora Shueisha. Em 1977, lançou, novamente pela Editora Shueisha, seu primeiro grande sucesso: Ring Ni Kakero - a história de um boxeador que chega ao ápice da glória. Em 1982, publicou Fuuma no Kojiro, que mostra a trajetória de Kojiro para evitar que as forças do mal conquistem dez espadas místicas. Mas seu grande sucesso foi publicado apenas em dezembro de 1986: Cavaleiros do Zodíaco (Saint Seiya).
Os dois grandes colaboradores para o sucesso dessa saga no anime foram Shingo Araki, ilustrador, e Seiji Yokoyama, compositor.
Depois do sucesso de Saint Seiya, Kurumada brigou com a Shueisha (briga que só veio a ser solucionada recentemente) e partiu para outra editora, onde criou B't X, obra relativamente famosa e lançada no Brasil pela editora JBC. Esse mangá gerou duas séries de animes.
Assim, Kurumada ficou um tempo fora do "mainstream" dos mangás, mas recentemente voltou com toda a força para a Toei Animation no lançamento dos OVAs da Saga de Hades (de Cavaleiros do Zodíaco), e também a estimulou a lançar o anime Ring ni Kakero.
Atualmente escreve e desenha simultaneamente os mangás Ring ni Kakero 2 e Saint Seiya: Next Dimension que conta os eventos da guerra anterior contra Hades e a continuação da história do mangá classico, conhecida como tenkai-hen. Em 2010, o diretor Louis Leterrier declarou ser fã de Masami Kurumada e este foi convidado pela Warner Bros. para criar posters de divulgação do filme Fúria de Titãs, remake em 3D do filme de 1981.Bicicletas Curiosas!
Uma bicicleta convencional foi colocada sobre uma estrutura feita com galões de água para criar uma espécie de pedalinho. Bem legal, dá vontade de tentar construir algo parecido!
Um sistema de pequenas rodas permite pedalar sobre trilhos de trem sem dificuldades.
Curiosa bicicleta com rodas duplas. É na verdade uma junção de duas bikes.
Ao invés de qualquer tipo de material emborrachado nas rodas, este inventor preferiu usar espetos!
Não sei como deve ser se equilibrar neste modelo de bicicleta em que o acento é uma cadeira de escritório, mas parece ser bastante confortável.
Mais uma estranha experiência em que as rodas são feitas de sapatos. No vídeo dá pra ver como é difícil pedalar, mas aposto que todo mundo tem a curiosidade de dar uma volta.
Uma bicicleta totalmente feita em madeira, inclusive as rodas, o que a torna pouco flexível e prática. O projeto é de um estudante de 16 anos.
A primeira é uma bicicleta de Leds que serve mais como um sistema de iluminação para o jardim do que como um meio de transporte alternativo. De qualquer forma, o efeito é muito bonito. Quem estiver procurando uma luminária diferente pode se inspirar na foto acima!
Crise de Identidade.
Na ficha do dentista, apareço como cliente.
No restaurante, sou freguês.
Quando alugo uma casa, sou inquilino.
Na condução, sou passageiro.
Nos correios, sou remetente.
Na casa do Papai, sou Filho
Na Loja Maçônica , sou Irmão.
Na Faculdade, sou estudante.
No supermercado, sou consumidor.
Para a Receita Federal, sou contribuinte.
Com o prazo vencido, sou inadimplente,
Se não pago, sou sonegador.
Para votar, sou eleitor.
No comício, sou massa.
Em viagem, sou turista.
Na rua, caminhando, sou pedestre,
Se me atropelam, viro acidentado.
No hospital, me transformo em paciente.
Para os jornais, sou vitima.
Se compro um livro, viro leitor.
Se ligo o rádio, sou ouvinte.
Para o IBOPE, sou espectador.
No futebol, eu, que já fui torcedor, virei galera.
E, quando morrer, ninguém vai se lembrar do meu nome:
Vão me chamar de finado, extinto, defunto, de cujus e, em certos círculos,
até de desencarnado.
E O PIOR: PARA O GOVERNO EU SOU UM IMBECIL.
pois é. cada um escolhe o que quiser....
Frases engraçadas
Eu indeciso? Não tenho certeza.
Evite a ressaca, mantenha-se bêbado!!!
Macho que é macho não toma mel. Come abelha.
Extra! Extra! Gêmeo tenta se suicidar e mata o irmão por engano.
Homossexualismo não é doença, pois doença tem cura...
Mulher grávida vive reclamando de barriga cheia.
Não leve a vida a sério... você não vai sair vivo dela!
Não roube! O Governo não gosta de concorrência.
Não tem porque ser pessimista. Não vai funcionar mesmo...
Para japonês, qualquer febre é amarela.
Se barba fosse respeito, bode não tinha chifre.
Se ferradura desse sorte, burro não puxava carroça!
Mulher não vale nada, até pobre tem!
Mulher é igual a pão de forma: Quadrada, casca dura, miolo mole e se não comer logo, mofa.
O estudo é a luz da vida! Poupe luz, não estude.
Pense nisso antes de morrer...
E se você morresse hoje???
Já teria feito alguém sorrir?
Teria indicado o caminho a alguém, feito bem sem saber a quem?
Ajudou alguém sem esperar nada em troca pelo menos uma vez?
Sua família teria como viver sem você, sem passar por enormes necessidades?
Teria algo de bom a dizer sobre você mesmo?
Pois é, por incrível que pareça, até para morrer você precisa pensar em algumas coisas...
O importante de tudo isso é que você é um mestre e um aluno que fazem toda diferença no equilíbrio do universo. Sim, a dualidade do seu ser se presta a dois papéis concomitantes, aluno e professor.
Aluno que, ou aprende ou sofre e mestre que ensina através das coisas boas e ruins que pratica. Você vira ponto de referencia quando se dá bem na vida ou quando tudo perde nela.
As pessoas apontam pra você e dizem o quanto você é bom ou ruim para com elas ou nas coisas que faz.
Você pode ser o melhor mendigo do mundo ou o pior e mais inescrupuloso rico do planeta.
Seja qual for a sua decisão pessoal, ela afetará tudo ao seu redor.
Não há como viver sem interagir com tudo que foi criado. Não há como ficar à parte dos acontecimentos nem parado.
Se você decidir não ajudar uma senhora a atravessar a rua, ela poderá morrer atropelada, poderá atravessar e causar um acidente ou atravessar incólume e você ficar aos olhos de quem vê a cena como alguém que não ajuda o próximo. Seu exemplo neste simples ato gerará lições a todos que estiverem próximos ao acontecimento. Pais dirão aos filhos para não agirem com sua indiferença ou para agirem como você. Talvez alguém crie uma campanha para que as pessoas ajudem as velhinhas a atravessarem as ruas, talvez alguém brigue com você e te mate ou te obrigue a matá-lo. Sua consciência te cobrará ou não atitudes diferentes caso a velhinha seja atropelada. Pode inclusive acontecer de um motorista, ao desviar dela, te atropelar...
É isso, você faz toda a diferença para que o universo funcione. Suas mais simples decisões podem e mudam tudo ao redor.
Seu sucesso ou fracasso pouco importam, já suas formas de agir em relação ao meio sim é que mudarão tudo, inclusive o meio ambiente.
Pense nisso antes de morrer.
História do estilo Mangá.
14 de jul. de 2010 Marcadores: Mangá Seja o primeiro a comentar!
Os mangás têm suas raízes no período Nara (século VIII d.C.), com o aparecimento dos primeiros rolos de pinturas japonesas: os emakimono. Eles associavam pinturas e textos que juntos contavam uma história à medida que eram desenrolados. O primeiro desses emakimono, o Ingá Kyô, é a cópia de uma obra chinesa e separa nitidamente o texto da pintura.
A partir da metade do século XII, surgem os primeiros emakimono com estilo japonês. O Genji Monogatari Emaki é o exemplar de emakimono mais antigo conservado, sendo o mais famoso o Chojugiga, atribuído ao bonzo Kakuyu Toba e preservado no templo de Kozangi em Kyoto. Nesses últimos surgem, diversas vezes, textos explicativos após longas cenas de pintura. Essa prevalência da imagem assegurando sozinha a narração é hoje uma das características mais importantes dos mangás.
No período Edo, em que os rolos são substituídos por livros, as estampas eram inicialmente destinadas à ilustração de romances e poesias, mas rapidamente surgem livros para ver em oposição aos livros para ler, antes do nascimento da estampa independente com uma única ilustração: o ukiyo-e no século XVI. É, aliás, Katsushika Hokusai o precursor da estampa de paisagens, nomeando suas célebres caricaturas publicadas de 1814 à 1834 em Nagoya, cria a palavra mangá — significando "desenhos irresponsáveis" — que pode ser escrita, em japonês, das seguintes formas: Kanji (em japonês: 漫画, Kanji?), Hiragana (em japonês: まんが, Hiragana?), Katakana (em japonês: マンガ, Katakana?) e Romaji (Manga).
Os mangás não tinham, no entanto, sua forma atual, que surge no início do século XX sob influência de revistas comerciais ocidentais provenientes dos Estados Unidos e Europa. Tanto que chegaram a ser conhecidos como Ponchie (abreviação de Punch-picture) como a revista britânica, origem do nome, Punch Magazine (Revista Punch), os jornais traziam humor e sátiras sociais e políticas em curtas tiras de um ou quatro quadros.
Diversas séries comparáveis as de além-mar surgem nos jornais japoneses: Norakuro Joutouhei (Primeiro Soldado Norakuro) uma série antimilitarista de Tagawa Suiho, e Boken Dankichi (As aventuras de Dankichi) de Shimada Keizo são as mais populares até a metade dos anos quarenta, quando toda a imprensa foi submetida à censura do governo, assim como todas as atividades culturais e artísticas. Entretanto, o governo japonês não hesitou em utilizar os quadrinhos para fins de propaganda.
Sob ocupação americana após a Segunda Guerra Mundial, os mangakas, como os desenhistas são conhecidos, sofrem grande influência das histórias em quadrinhos ocidentais da época, traduzidas e difundidas em grande quantidade na imprensa cotidiana.
É então que um artista influenciado por Walt Disney e Max Fleischer revoluciona esta forma de expressão e dá vida ao mangá moderno: Osamu Tezuka. As características faciais semelhantes às dos desenhos de Disney e Fleischer, onde olhos (sobretudo Betty Boop), boca, sobrancelhas e nariz são desenhados de maneira bastante exagerada para aumentar a expressividade dos personagens tornaram sua produção possível. É ele quem introduz os movimentos nas histórias através de efeitos gráficos, como linhas que dão a impressão de velocidade ou onomatopeias que se integram com a arte, destacando todas as ações que comportassem movimento, mas também, e acima de tudo, pela alternância de planos e de enquadramentos como os usados no cinema. As histórias ficaram mais longas e começaram a ser divididas em capítulos.
Um rosto desenhado no estilo do mangá.
Osamu Tezuka produz através de seu próprio estúdio, o Mushi Production, a primeira série de animação para a televisão japonesa em 1963, a partir de uma de suas obras: Tetsuwan Atom (Astro Boy). Finalmente a passagem do papel para a televisão tornou-se comum e o aspecto comercial do mangá ganhou amplitude, mas Tezuka não se contentou com isso. Sua criatividade o levou a explorar diferentes gêneros — na sua maioria, os mangás tinham como público-alvo as crianças e jovens —, assim como a inventar outros, participando no aparecimento de mangás para adultos nos anos sessenta com os quais ele pôde abordar assuntos mais sérios e criar roteiros mais complexos. Ele também foi mentor de um número importante de mangakas como Fujiko & Fujio (dupla criadora de Doraemon), Akatsuka Fujio, Akira "Leiji" Matsumoto, Tatsuo Yoshida (criador de Speed Racer) e Shotaro Ishinomori.
Assim, os mangás cresceram simultaneamente com seus leitores e diversificaram-se segundo o gosto de um público cada vez mais importante, tornando-se aceitos culturalmente. A edição de mangás representa hoje mais de um terço da tiragem e mais de um quarto dos rendimentos do mercado editorial em seu país de origem. Tornaram-se um verdadeiro fenômeno ao alcançar todas as classes sociais e todas as gerações graças ao seu preço baixo e a diversificação de seus temas. De fato, como espelho social, abordam todos os temas imagináveis: a vida escolar, a do trabalhador, os esportes, o amor, a guerra, o medo, séries tiradas da literatura japonesa e chinesa, a economia e as finanças, a história do Japão, a culinária e mesmo manuais de "como fazer", revelando assim suas funções pedagógicas.
Uma gravura de Katsushika Hokusai precursora do mangá moderno.
MANGÁ NO BRASIL
A popularidade do estilo japonês de desenhar é marcante, também pela grande quantidade de japoneses e descendentes residentes no país. Já na década de 1960, alguns autores descendentes de japoneses, como Júlio Shimamoto, Minami Keizi e Claudio Seto, começaram a utilizar influências gráficas, narrativas ou temáticas de mangá em seus trabalhos. O termo mangá não era utilizado, mas a influência em algumas histórias tornou-se óbvia. Alguns trabalhos também foram feitos nos anos 80, como o Super-Pinóquio de Claudio Seto, o Robô Gigante de Watson Portela pela Grafipar e o Drácula de Ataíde Braz e Neide Harue pela Nova Sampa.
Embora a primeira associação relacionada a mangá, a Associação Brasileira de Desenhistas de Mangá e Ilustrações, tenha sido criada em 3 de fevereiro de 1984, o "boom" dos mangás no Brasil aconteceu por volta de dezembro de 2000, com o lançamento dos títulos Samurai X, Dragon Ball e Cavaleiros do Zodíaco pelas editoras JBC e a Conrad (antiga Editora Sampa).
Esses, porém, não foram os primeiros a chegar ao território brasileiro. Alguns clássicos foram publicados nos anos 80 e começo dos anos 90 sem tanto destaque, como Lobo Solitário em 1988 pela Editora Cedibra, primeiro mangá lançado no Brasil,[10] Akira pela Editora Globo, Crying Freeman, pela Editora Sampa, A Lenda de Kamui (Sanpei Shirato) e Mai - Garota Sensitiva pela Editora Abril, Cobra e Baoh pela Dealer e Escola de Ninjas (Ben Dunn) pela Nova Sampa. Porém, a publicação de vários títulos foi interrompida e o público brasileiro ficou sem os mangás traduzidos por vários anos. Existiram ainda edições piratas de alguns mangás.
O mais famoso foi Japinhas Safadinhas lançado em nove edições pela "Bigbun" (selo erótico da Editora Sampa). O mangá era uma versão sem licenciamento de Angel de U-jin.
O movimento voltou a produzir frutos nos anos 90. Com a inconstância do mercado editorial brasileiro, existe pelo menos uma revista nacional no estilo mangá que conseguiu relativo sucesso: Holy Avenger. Além deste há também outras publicações bastante conhecidas pelos fãs de mangá, como Ethora, Combo Rangers, Oiran e Sete Dias em Alesh do Studio Seasons, e a antiga revista de fanzines Tsunami. Atualmente os quadrinhos feitos no estilo mangá, tirando algumas exceções, como as citadas acima, se baseia em fanzines. Em 2008 a Maurício de Sousa Produções lançou Turma da Mônica Jovem, versão adolescente da Turma da Mônica, e, em 2009, a Ediouro Publicações lançou a revista Luluzinha Teen e sua Turma. No fim desse mesmo ano, começaram a ser lançados mangás didáticos, com a série O Guia Mangá, da editora Novatec, publicados originalmente pela editora Ohmsha como The Manga Guide.
Porque o prêmio recebeu o nome de Oscar?
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Até 1931, o troféu, era chamado apenas de estatueta. Nesse ano, conta a lenda, a bibliotecária da Academia, Margaret Herrick, ao observar a estatueta em cima da mesa de um dos diretores da Academia, comentou: "Nossa, parece meu tio Oscar". Ela se referia a Oscar Pierce, um fazendeiro do Texas. O crítico de cinema Sidney Skolsky ouviu a brincadeira e a publicou. O nome pegou. O Troféu imprensa, cópia fiel do Oscar, foi criado em 1958 para premiar os melhores da TV Brasileira.
O que é Aurora Polar?
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O fenômeno manifesta-se como uma faixa de luz colorida e brilhante no céu das regiões polares. É conhecido como aurora boreal no pólo Norte e aurora austral no pólo Sul. As auroras são resultantes de descargas elétricas que ocorrem a altitudes entre 100 e 300 quilômetros distantes da Terra. Como o campo magnético do planeta é muito forte nos pólos, ele atrai partículas do vento solar. Essas partículas são carregadas de eletricidade e colidem com átomos e moléculas da nossa atmosfera, o que provoca as descargas elétricas e a luminosidade. A aurora polar pode ter diferentes formas. É comum se assemelhar a uma coroa ou a um arco que atravessa o céu.
Pare de fumar
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* Antes de mais nada: dados do Ministério da Saúde revelam que 95% dos ex-fumantes pararam por conta própria. Então, o principal é mesmo a força de vontade.
* O momento ideal para parar de fumar é o quanto antes, mas tente parar de fumar quando não estiver vivenciando situações muito estressantes.
* Algumas pessoas preferem parar de abruptamente, outras conseguem um efeito melhor diminuindo o consumo aos poucos. Descubra o seu perfil.
* Uma dica para ir diminuindo o número de cigarros diários é adiar o máximo possível o primeiro cigarro, e não ter maços em estoque.
* Você pode ter que enfrentar a chamada síndrome da abstinência, com um ou mais desses sintomas: ansiedade, dificuldade de concentração, irritabilidade, tosse, dor de cabeça, tonteira, alteração do sono, indisposição gástrica e um desejo incontrolável de fumar. Isso dura no máximo duas semanas. Agüente.
* Para diminuir a vontade de fumar, evite café e bebidas alcoólicas e escove os dentes logo após as refeições. Beba bastante água.
* Na hora do desespero, invente alguma coisa para fazer, respire fundo para relaxar, beba um copo d'água. Saiba que o seu sofrimento é por uma boa causa.
* Por último, lembre-se de que fumar é um vício poderoso e as recaídas não devem ser vistas como fracassos. Tente sempre. E, se sentir muita dificuldade, procure orientação médica.
* Ainda precisa de dicas? Ligue para o Disque Pare de Fumar (0800-703-7033), do Ministério da Saúde. E não deixe de pedir uma mãozinha aos familiares, amigos e todos aqueles que puderem te apoiar.
* As informações são do Ministério da Saúde, do Instituto Nacional de Câncer e da Organização Mundial da Saúde
Qual a origem dos símbolos usados na computação?
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No livro A Casa da Mãe Joana, Reinaldo Pimenta explica que estes símbolos surgiram durante a Idade Média. Naquele tempo, os livros eram escritos à mão, pelos chamados copistas. Os sinais e abreviaturas simplificavam a grafia das palavras e economizavam tinta e papel. Foi assim que o termo latino et se transformou em &. Hoje ele é como "e comercial". O arroba (@)era utilizado inicialmente para substituir a preposição latina ad, que entre outras coisas significava "em casa de". Na Inglaterra, o símbolo aparecia com freqüência para definir os preços de mercadorias ("10 @ L3" queria dizer "10 unidades ao preço de 3 libras cada"). No século XIX, quando mercadorias com esta marcação chegavam a portos espanhóis, os estrangeiros as associaram ao desenho de uma unidade de peso chamada arroba. Daí sua denominação.
Metaforizando
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Mesmo sem saber em que mãos cairão, ficarei tranquilo em saber que ao menos minha garrafa chegou as mão de alguém. Não me importo com quem pegou a garrafa, mas sim se esse alguém entendeu a mensagem.
Para tudo que fazemos em nossas vidas, creio que não devemos nos preocupar com as mão que seguram a garrafa, mas sim com a mensagem em que colocamos dentro dela.
A garrafa, as mãos vão jogar fora, mas a mensagem há de ficar guardada nos corações.
Porquê os dias da semana terminam em FEIRA?
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No Império Romano, a astrologia introduziu no uso popular a septimana, ou seja, sete manhãs, de origem babilônica. Inicialmente, os nomes dos deuses orientais foram substituídos por equivalentes latinos. No cristianismo, o dia do Sol, solis dies, foi substituído por dominica, dia do Senhor; e o saturni dies, dia de Saturno, por sabbatum, derivado do hebraico shabbath, dia do descanso, consagrado pelo Velho Testamento. Os outros dias eram dedicados a: Lua (segunda), Marte (terça), Mercúrio (quarta), Júpiter (quinta) e Vênus (sexta). O termo "feira" surgiu em português porque, na semana de Páscoa, todos os dias eram feriados - férias ou feiras - e, além disso, os mercados funcionavam ao ar livre. Com o tempo, a Igreja baniu das liturgias os nomes pagãos dos dias, oficializando as "feiras". O domingo, que seria a primeira feira, conservou o mesmo nome por ser dedicado a Deus, fazendo a contagem iniciar-se na secunda feira, a segunda-feira. O sábado foi mantido em respeito à antiga tradição hebraica. Apesar da oposição da Igreja, as designações pagãs sobreviveram em todo o mundo cristão, menos no que viria a ser Portugal, graças ao apostolado de São Martinho de Braga (século VI), que combatia o costume de "dar nomes de demônios aos dias que Deus criou".